Claro pode oferecer serviços com Criptomoedas em 2020

Atualizado em
min reading
Criptomoedas e Celular

Você gosta de Bitcoin e Criptomoedas? A novidade do mercado de telecomunicações é que a operadora Claro pretende oferecer serviços com Bitcoin e Criptomoedas, como uma forma de "competir" com os bancos. Está curioso? Confira tudo neste artigo!


Claro pode oferecer serviços com Bitcoin e Criptomoedas

A Claro, uma das maiores operadoras de telecomunicações do país, anunciou que pretende entrar no mercado de criptomoedas e bitcoin, podendo até lançar serviços relacionados a criptoativos. Esta é uma forma da operadora ampliar o seu alcance e portfólio de serviços para o mercado financeiro e "concorrer" com os bancos mais tradicionais.

É nítido que as empresas de telecomunicações estão investindo em outros serviços para se destacarem no mercado. Muitos deles estão no mercado financeiro, principalmente, em empréstimos e seguros. Atualmente, as operadoras têm uma parte de negociação de crédito e empréstimos muito mais consolidadas e particulares de cada companhia.

Entretanto, elas oferecem estes serviços através de algum banco, como por exemplo: a Vivo tem os seus empréstimos cedidos pelo banco Digio que é controlado pelo Bradesco e o Banco do Brasil. Dessa forma, a operadora funciona como um revendedor de empréstimos dos bancos, ganhando apenas uma comissão.

A Claro oferece empréstimos pelo Banco Inbursa do bilionário Carlos Slim e também dono da operadora, sendo esta a grande diferença, porque o processo é praticamente todo "interno".

Por ter esta facilidade, a Claro quer apostar em outras iniciativas financeiras e está estudando a ideia de oferecer novos serviços com bitcoin e criptomoedas. Ainda não se tem muitos detalhes de como a operadora integrará as criptomoedas em seus serviços financeiros, mas já se sabe que a empresa tem esta intenção.

Clientes Claro já podem fazer recargas usando criptomoedas

No ano passado, a Claro já inovou com iniciativas financeiras, junto com a Electroneum (empresa de criptomoedas), permitindo que os usuários convertessem os tokens ETN em ligações e pacotes de dados.

Com isso, a operadora se tornou a primeira no Brasil a permitir que seus clientes façam recargas por criptomoedas. O principal objetivo da Claro foi alcançar a parcela da população que é desbancalizada ou que não tem conta em bancos tradicionais. A empresa sabe que este é um mercado com bastante potencial no Brasil e está estudando novas formas de aproveitá-lo e inová-lo.

Seguindo esta tendência de inovação, outras operadoras também pretende fazer iniciativas relacionadas ao mercado financeiro.

Tudo isso nos deixa mais curiosos para saber quais serão os próximos passos do setor de telecomunicações que tem que inovar e se reinventar cada vez mais.